… diria Nietzsche que intempestivo é pensar e agir no tempo e contra o tempo, no seu sentido histórico.
Assim, e mesmo gostando da sua invocação – ou melhor, da sua proposta:
“a minha fórmula para a grandeza do homem é amor fati: não querer nada de outro modo, nem para diante, nem para trás, nem em toda eternidade. Não meramente suportar o necessário, e menos ainda dissimulá-lo – todo o idealismo é mendacidade diante do necessário -, mas amá-lo…” –
não me disponho a amar o destino, como recomendou. Não tenho a sabedoria bastante para o aceitar, quanto mais amá-lo… 🙂
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