18 – Escrita de estudantes* – de virtudes

“O amor existe. Sem a menor sombra de dúvida. Existe nos momentos em que se sonha acordado, com a realidade que se quer construir um dia.(…) Existe na coragem necessária para afastar o objecto do nosso amor, empurrando-o na luta pelos seus sonhos. Existe na força com que se escolhem as melhores palavras para esconder o desespero que a ausência provoca. Existe na loucura de dizer “adeus” quando se quer dizer “fica”. Existe na insanidade de confiar no outro como em nós mesmos. Existe na entrega total, de saltar sem rede, começando tudo de novo infinitas vezes. Existe na febre com que se diz “para sempre” na consciência das dificuldades do amanhã. (…)O amor existe. É vida.É onde tudo começa, onde nada termina.” PA

(* “rubrica” para excertos de trabalhos individuais de estudantes, de diversos níveis de ensino, que considero interessante partilhar, assegurando a reserva das fontes) (imagem daqui)

17 – Escrita de estudantes* – de virtudes

“É preciso coragem para pensar, assim como é preciso para lutar e sofrer já que ninguém o pode fazer por nós. É daqui que surge a coragem intelectual, que é a recusa, no pensamento, de ceder ao medo, de se submeter a algo que não a verdade, à qual nada assusta”. CC

16 – Escrita de estudantes* – de virtudes

“As pessoas podem nem sempre merecer respeito, contudo o respeito não é um prémio mas sim uma forma de comunicar e comprender (…) Podemos respeitar os outros sem necessariamente concordar com o que eles fazem ou dizem”. AA

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15 – Escrita de estudantes* – de virtudes

“Quando agradecemos, o nosso coração descansa, a nossa mente aquieta-se, relaxamos, partilhamos sentimentos de pura satisfação, felicidade, amor. Ao despertar para a gratidão começamos a sentir-nos gratos por tudo… pelo ar que respiramos, por andarmos, por vermos, ouvirmos, falarmos, vivemos, por encontrarmos pessoas agradecidas… Até por encontrar pessoas ingratas” MP

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14 – Escrita de estudantes (*)

“Poderei eu ser responsável sem ser livre? Como posso ser responsável se não puder decidir os caminhos a percorrer?Como posso eu ser livre se as regras me obrigarem a seguir uma só direcção? Aí, talvez seja «fácil» ser responsável, porque nesse caso ser responsável é seguir o caminho assinalado, que é único e intransponível. Mas para decidir, para avaliar sobre uma decisão, preciso ser livre, livre de pensar e agir e livre para mim e de mim para os outros».
RS

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13 – Escrita de estudantes (*)

“Tenho aprendido que sou responsável pela minha formação e que ser um futuro profissional de saúde responsável e competente só depende de mim”
JB

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12- Escrita de estudantes (*)

«Aprendi, também, a responsabilizar-me pelo outro, a ser responsável pelo bem-estar de alguém. Visto nesta perspectiva, há dois tipos de responsabilidade. A responsabilidade que tenho pelos actos que pratico e a responsabilidade para com o outro, ou seja, a responsabilidade que tenho quando alguém está sob o meu cuidado”
TC

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11 – Escrita de estudantes (*)

“As pessoas deveriam poder viver as vidas que realmente querem viver, fazendo o que realmente querem fazer sendo aquilo que realmente querem ser.”

LG

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10 – Escrita de estudantes(*)

“A Enfermagem tem-me possibilitado uma panóplia imensa de aprendizagens, de experiências, de descobertas, num movimento que baralha e depois de arrumar normalmente acrescenta”.
SC

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9 – Escrita de estudantes (*)

“As nossas relações para o serem de verdade, não podem ser com os outros, têm que ser com o outro, com aquele e nós naquele momento, e serão sempre únicas porque o momento não se repete. Assim é o cuidado como eu o entendo.”

TP

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8 – Escrita de estudantes(*)

“A construção de mim faz-se efectivamente através das opções que tomo, nessa liberdade angustiante me diz: não tens outra opção que não seja optares.
E a inevitabilidade deste acto, a consciência dele, implica pensar.
Pensamos porque existimos e existimos porque sentimos, e quando sentimos transformamos o Mundo numa experiência subjectiva.”

MA

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# 7 – escrita de estudantes*

“Existem contudo duas questões que se colocam:como pode o homem ser feliz se vive permanentemente insatisfeito? De que modo poderia ser satisfeito se os seus desejos não têm limites?

Não é o corpo que é insaciável – é a ilimitação dos desejos que nos condena à falta, à infelicidade ou à insatisfação.”

VS

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# 6 – Escrita de estudantes*

“É nossa obrigação participar no processo de desenvolvimento da política e das regras éticas da comunidade moral onde trabalhamos”
TS


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# 5 Escrita de estudantes*

“A pesquisa em qualquer que seja a área do conhecimento científico, que envolva seres humanos deverá ser dirigida de preferência a indivíduos com autonomia plena, nesse sentido, a pesquisa envolvendo seres humanos deverá sempre tratá-los na sua dignidade, respeitá-los na sua autonomia e defendê-los na sua vulnerabilidade”
JD

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# 4 – Escrita de estudantes*

“A fragilidade da vida humana pressupõe uma função protectora por parte dos profissionais. Será que estamos a oferecer o melhor aos nossos utentes/doentes de modo a melhorar a qualidade dos cuidados prestados?”
AP

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