OMS: segurança das vacinas H1N1

OMS, 30 de Outubro

Safety of pandemic (H1N1) 2009 vaccines

Are pandemic vaccines safe?

Outcomes of studies completed to date suggest that pandemic vaccines are as safe as seasonal influenza vaccines. Side effects seen so far are similar to those observed with seasonal influenza vaccines.

What about safety for pregnant women?

To date, studies do not show harmful effects from the pandemic influenza vaccine with respect to pregnancy, fertility, or a developing embryo or fetus, birthing or post-natal development. In view of the elevated risk for severe illness for pregnant women infected by the new influenza, in clinical studies, pregnant women are a group that should be vaccinated against infection, as supplies allow.

Recent studies show that infected pregnant women have a 10 times higher chance to require hospitalization in intensive care units than infected persons in the general population, and 7% to 10% of hospitalized cases are women in their second or third trimester of pregnancy. The benefits of vaccination far outweigh the risks.

Additional studies on pregnant women following immunization are continuing.

What about my child’s safety from a reaction?

The most frequent vaccine reactions in children following influenza immunization are similar to those seen after other childhood immunizations (such as soreness at the injection site, or fever). A child’s health care provider or vaccinator can advise on the most appropriate methods for relief of the symptoms. If there are concerns about a child’s safety from a reaction, consult a health care provider as soon as possible. Please note that a child may suffer from a condition not related to immunization, which coincidentally developed after vaccination.

Testing and approval

What kind of testing is being done to ensure safety?

Because the pandemic virus is new, both non-clinical and clinical testing is being done to gain essential information on immune response and safety. The results of studies reported to date suggest the vaccines are as safe as seasonal influenza vaccines. However, even very large clinical studies will not be able to identify possible rare events that can become evident when pandemic vaccines are administered to many millions of people.

WHO advises all countries administering pandemic vaccines to conduct intensive monitoring for safety and report serious adverse events.

Who approves pandemic vaccines for use?

National authorities for medicines approve (or license) pandemic influenza vaccines for use. These authorities carefully examine the known and suspected risks and benefits of any vaccine prior to its licensing. Expedited regulatory processes in some countries have helped to license the new vaccine in a timely manner. However, the testing and manufacturing processes for the new vaccines are similar to seasonal influenza vaccines to ensure quality and safety.

continuar a ler

Do que, às vezes, falta…

 

Afirmou Aristóteles que “a virtude é (i) uma disposição (ii) ligada à escolha, (iii) residindo na mediedade relativa a nós, (iv) determinada pela razão e (v) tal como o prudente a determinaria” (Ética a Nicómaco, 1106b 36- 1107a 2).

Um justo meio, entre um excesso e um defeito…. como é o caso da paciência, virtude subordinada à fortaleza (hoje mais correntemente  designada por coragem) e que consiste na capacidade constante de suportar as adversidades. Trata-se de ter serenidade para enfrentar as contrariedades conservando a calma e o equilíbrio interior, conseguindo compreender melhor as circunstâncias, gerando paz e harmonia em torno de si.

Paciência diz respeito a esperar o tempo da realização – ou seja, sentir e atribuir o valor do (único) momento que existe, o presente precioso, o momento presente. Por isso torna (cada um) mais amável, mais sereno, mais sábio. É suposto que pode ser aumentada com a prática (deliberada e constante). E é precisa – para lidar consigo e com os outros, com o calor do dia a dia, os aborrecimentos, o trânsito, aquela pessoa que nos exaspera, os grãos de areia….

Tem alturas em que (me) falta, reconheço… e a contrapôr à exasperação, recordo a sabedoria de «quem tem pressa, tropeça». (Et voilá! lá se estendem as mãos a aparar a queda!).

(imagem “sand sculpture”, aqui)



Relatório Mundial sobre vacinação

OMS vacinacao

http://www.who.int/immunization/sowvi/en/index.html

Do Press Release disponível na página da Unicef portuguesa:
WASHINGTON, D.C., 21 de Outubro de 2009 – Invertendo uma tendência descendente, as taxas de  imunização estão agora nos níveis mais elevados de sempre e o desenvolvimento de vacinas no mundo  está a crescer, segundo um novo levantamento divulgado hoje pela Organização Mundial de Saúde  (OMS), pela UNICEF e pelo Banco Mundial.
The State of the World’s Vaccines and Immunization (A Situação Mundial das Vacinas e da Imunização)  refere que mais bebés do que nunca estão agora a ser imunizados – um número recorde de 106  milhões em 2008 – de acordo com novos dados. Ao mesmo tempo, os seus autores apelam aos países  doadores para que eliminem o fosso de financiamento que deixa milhões de crianças ainda em risco,  particularmente nos países e comunidades mais pobres, onde as doenças evitáveis causam o maior  número de mortes.

“O número de mortes por sarampo desceu em 74% entre 2000 e 2007, e as vacinas desempenharam  um papel importante nessa descida,” afirmou Ann M. Veneman, Directora Executiva da UNICEF. “Esses  progressos devem estimular novos esforços para imunizar mais crianças no mundo contra as doenças que ameaçam as suas vidas.”

O relatório refere também que o mercado global de vacinas triplicou nos últimos oito anos, gerando receitas superiores a 17 mil milhões de USD. A crescente procura de vacinas através das agências das Nações Unidas que as adquirem e um novo impulso na descoberta e Desenvolvimento de vacinas têm alimentado o renovado enfoque da indústria farmacêutica nas vacinas. Significativamente, os fabricantes nos países em Desenvolvimento estão agora a assegurar  86 % da procura global de vacinas tradicionais, tais como as que protegem contra o sarampo, tosse convulsa, tétano e difteria.

www.who.int