Só se lembra Santa Bárbara quando troveja.
Provérbio Português
Só se lembra Santa Bárbara quando troveja.
Provérbio Português
O que for a profundeza do teu ser, assim será o teu desejo.
O que for o teu desejo, assim será a tua vontade.
O que for a tua vontade, assim serão os teus actos.
O que forem os teus actos, assim será o teu destino.Brihadaranyaka – Upanishad IV
Ninguém está bem com a sorte que tem.
Provérvio português
O que tem de ser tem muita força.
Provérbio português
Dos enganos, vivem os escrivães.
Provérbio português
… choose JOY!
(foto em journal of a nobody)
Um post colocado no blog pode ter categorias e etiquetas (pelo menos, no WordPress).
Naturalmente, um blog que começou em janeiro de 2005 – ou seja este, Conversamos?! – acaba por ter uma trajetória cronológica que reflete interesses, gostos, afiliações, identidades e divergências. E se pode fazer alguma companhia a quem o lê (ena, uma grande presunção), tem-me servido de Moleskine de anotações, de depósito de excertos, de guarda-fotos, de micro-dossiers temáticos (que no wordpress são, realmente, as «categorias»). Não me espantou estarem listadas pelo WordPress 176 categorias :), até porque num post se podem registar várias. Se a periodicidade de uma categoria fosse o que define uma rubrica, seria relativamente simples identificar as «mais», a partir das entradas – Citação, Bibliofilia, Lendo, Livros e Leituras, Poesia, Conversa, Ensino Superior…
Mas não é apenas a frequência ou a longevidade no tempo (que a frequência acaba por materializar) que contam. Houve «assuntos» (i.e., rubricas) que me interessaram e tiveram uma época – foi caso dos «pins de enfermagem», de «sê-lo e selo», «ilustrações antigas». Num exercício de análise de conteúdo [até para não perder o treino em férias… 🙂 ], verifiquei que o Conversamos?! tem temáticas em que se inscrevem as categorias. E foi interessante para mim constatar…
As etiquetas mais usadas foram – sem surpresas! – Hannah Arendt, Friedrich Nietzsche, Goethe, Séneca, Miguel Torga, Bertrand Russel, Tolkien e Shakespeare…
Quanto às rubricas na «rentrée», no pós-férias. Em boa verdade, muitas continuarão (Bibliofilia, Lendo, Citação, claro…). E logo se vê o que vai emergindo.
Um dia desses, um amigo recomendou: “Acho que devia começar uma nova rubrica no blog/face: tipo “livros, a partir deste momento, obrigatórios!” Científicos ou não… aqui fica a sugestão…”
“livros, a partir deste momento, obrigatórios!”, percebendo o sentido, seria a expressão «obrigatório» teria logo anticorpos per se. Mesmo que o significado seja mais do tipo «food for thoughts», alimentar a reflexão e o pensamento. Por isso, e até para distinguir das partilhas de leitura ocasional (como é o caso de «Livros e leituras»), vou pensar numa rubrica com uma seleção de livros imperdíveis… decerto não chegaremos a algo como a lista deste ano da Amazon (100 Books to read in a Lifetime, aqui em português) mas partilharemos com todas as outras «listas» serem escolhas de livros que valem a pena ler.
Conversamos?!
Quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele.
Provérbio português
Imagem aqui
Aqui, no vosso país, ouvi muitas pessoas a lamentarem-se, dizendo-se miseráveis, pobres, sem nada que fosse realmente seu. E que importância tem isso, ter alguma coisa que seja realmente nossa? Nenhuma.
O fatalismo é uma navalha muito bem afiada.
Estou na mesma
vai-se andando
podia estar melhor
sempre foi assim
sempre será assim
estou mais ou menos
estou assim assim
que remédio.
E raramente ouço alguém dizer estou maravilhoso, estou ótimo, dificilmente podia estar melhor!
Não me interpretem mal, não estou a criticar nem a fazer escárnio do vosso povo, como podia, se vos amo e a este país maravilhoso?
Quero simplesmente que vocês sejam felizes e que aproveitem cada momento desta vida, apenas isso. Tudo o resto é material e na verdade, de maneira alguma podem levar as vossas jóias para o túmulo convosco. Quer dizer, podem, mas qual a utilidade dessa ação disparatada?
Na verdade, nunca desejei ter um belo carro ou qualquer outra coisa a não ser eu mesmo. Posso ir para a rua com as mãos nos bolsos e sinto-me um príncipe.
Albert Cossery ou Uma palavra para o dia chegar ao fim
Quem brinca com o fogo, queima-se.
Provérbio português
Não é por muito madrugar que amanhece mais cedo.
Provérbio português