Carpe Diem- Walt Whitman

Carpe Diem- Walt Whitman

Do not let the day end without having grown a bit, without being happy,without having risen your dreams.

Do not let overcome by disappointment.

Do not let anyone you remove the right to express yourself,
which is almost a duty.

Do not forsake the yearning to make your life something special.

Be sure to believe that words and poetry it can change the world.

Whatever happens, our essence is intact.

We are beings full of passion. Life is desert and oasis.

We breakdowns, hurts us, teaches us, makes us protagonists of our own history.

Although the wind blow against the powerful work continues:

You can make a stanza. Never stop dreaming, because in a dream, man is free.

Do not fall into the worst mistakes: the silence.

Most live in a dreadful silence. Do not resign escape.

Rate the beauty of the simple things.

You can make beautiful poetry on little things, but we can not row against ourselves. That transforms life into hell.

Enjoy the panic that leads you have life ahead. Live intensely, without mediocrity.

Think that you are the future and facing the task with pride and without fear.

Learn from those who can teach you.
Do not let life pass you live without that.

Nascido do dia: Walt Whitman

Walt Whitman nasceu a 31 de maio de 1819, em Groselhis, município de Huntington, Nova Iorque. Tinha 4 anos quando a família se mudou para Brooklyn, frequentou a escola até aos onze anos, trabalhando depois como aprendiz numa tipografia.

Em 1835 trabalhou como impressor e no Verão do ano seguinte começou a ensinar em East Norwich, Long Island. Entre 1836-1838 deu aulas e de 1838 a 1839 editou o semanário Long Islander, em Huntington. Participou como jornalista na campanha presidencial de Martin Van Buren (1840-41). Em Maio de 1841 regressou a Nova Iorque, novamente como impressor. Entre 1842-1844 editou um jornal diário, Aurora, e o Evening Tatler.

Em 1845, e durante um ano, escreveu para o Long Island Star, tornando-se depois editor do Daily Eagle de Brooklyn, de 1846 a 1848. Em Fevereiro de 1848 foi para New Orleans e trabalhou no Crescent mas em maio regressou a  Brooklyn através do Mississippi e dos Grandes Lagos.

Editou o Freeman de Brooklyn entre 1848-1849 e no ano seguinte montou uma tipografia e uma papelaria. No início de Julho de 1855 publicou a primeira edição de “Leaves of Grass“, impressa na Rome Brothers de Brooklyn e cujos custos Whitman suportou. A primeira edição da obra mais importante da sua carreira não mencionava o nome do autor e continha apenas 12 poemas e um prefácio. A obra poética de Whitman centra-se em “Leaves of Grass”, dado que ao longo da sua vida reviu e completou, existindo oito edições durante a sua vida.

No Verão seguinte foi publicada a segunda edição de “Leaves of Grass”, com o nome do autor. Era composta por 32 poemas, intitulados e numerados. Entre eles encontrava-se Poem of Walt Whitman, an American, o poema que haveria de se chamar “Song of Myself”. Entre a Primavera de 1857 e o Verão de 1859 Whitman editou o Times de Brooklyn.

Entre 1863-1864 trabalhou para o Exército em Washington, DC, servindo como voluntário em hospitais militares. Regressou a Brooklyn doente e com envelhecimento prematuro causado pela experiência da guerra civil. Trabalhou a seguir como funcionário do Departamento do Interior (1865) e publicou em Maio desse ano o livro “Drum-Taps”, que continha 53 poemas acerca da guerra civil e da experiência nos hospitais militares, incluindo “When Lilacs Last in the Dooryard Bloom’d,” elegia para o Presidente Lincoln. O Secretário James Harlan considerou o livro indecente e despediu-o.

Em 1867 foi publicada a quarta edição de “Leaves of Grass”, com 8 novos poemas. No ano seguinte saiu em Londres uma selecção de poemas de Michael Rossetti, intitulada “Poems by Walt Whitman”. A quinta edição de “Leaves of Grass” (1870-1871) teve uma segunda tiragem que incluía “Passage to India” e mais 71 poemas, alguns dos quais inéditos.

Depois de publicar “Democratic Vistas”, em 1872 viajou para Hannover, New Hampshire. Em Janeiro de 1873, sofreu uma paralisia parcial. Pouco depois morreu a mãe e o escritor deixou Washington para se fixar em Camden, New Jersey, com o irmão George.

Em 1876 surgiu a sexta edição de “Leaves of Grass”, publicada em dois volumes. Em Agosto de 1880, Whitman reviu as provas da sétima edição de “Leaves of Grass”e sob ameaças do Promotor Público teve de suspender a distribuição do livro. A edição só foi retomada dois anos mais tarde por Rees Welsh e depois por David McKay. Incluía 20 poemas inéditos e os títulos definitivos e uma ordem dos poemas revista. Em 1882 foi publicado o livro “Specimen Days and Collect”.

Os últimos anos de vida de Whitman foram marcados pela pobreza. Em 1888 sofreu um novo ataque de paralisia e viu publicados 62 novos poemas sob o título “November Boughs”. Ainda nesse ano foi publicado “Complete Poems and Prose of Walt Whitman”.

A oitava edição de “Leaves of Grass” apareceu em 1889, e no ano seguinte começou a preparar a nona edição, que seria publicada em 1892, já depois da sua morte.

Whitman morreu a 26 de Março de 1892 e foi sepultado em Camden, New Jersey, para onde se tinha mudado em 1884. Cinco anos depois foi publicada em Boston a décima edição de Leaves of Grass (1897), a que se juntaram os poemas póstumos “Maria Amélia”.

Ficou mais conhecido mundialmente a partir das citações inseridas no filme O Clube dos Poetas Mortos, entre os quais Carpe Diem.

fontes

Walt Whitman

Memórias: Walt Whitman nasceu há 200 anos

Walt Whitman, poetry foundation

“meter o Rossio na rua da Betesga”

Esta é uma expressão tipicamente lisboeta. A Betesga é tida como a rua mais pequena da cidade (com cerca de 35 metros, uma quadra entre a Rua Augusta e a Rua dos Correeiros, ligando o Rossio e a Praça da Figueira). A expressão utiliza-se quando se quer dizer que um sítio é muito pequeno para o número de objectos ou pessoas que se quer pôr lá dentro ou referindo uma tarefa de difícil concretização, acima das capacidades ou limites. Tipo «missão impossível».

Betesga é «Rua estreita», «beco sem saída», atesta o dicionário online Priberam. O edital que lhe configurou tão pequena extensão – com início na Praça da Figueira e término na Praça D. Pedro IV (mais conhecida como Rossio) – data de 1950 e só veio perpetuar a reputação que já granjeava desde o século XVI, quando se escrevia «Betesgua».

Tem expressão semelhante em Braga, “meter a Sé dentro da Misericórdia” e em Fátima, “meter o santuário na capelinha” das Aparições.

Expressões idiomáticas

Expressões idiomáticas são recursos da fala e da escrita, de uso comum, manifestações espontâneas da criatividade, do humor e da beleza de qualquer língua.

‘Podemos definir expressão idiomática como uma locução ou modo de dizer privativo de uma determinada língua e que não é possível traduzir literalmente em outras línguas. Também é denominada idiotismo, palavra de origem grega e que passou para o latim como idiotismu – e deste para as línguas neolatinas.

As expressões idiomáticas não têm uma utilidade específica, mas criam imagens que captam a emoção e a sensibilidade dos falantes, podendo ainda facilitar a memorização.

(Ciberdúvidas da Língua Portuguesa)

Vamos começar uma série de posts a propósito das expressões idiomáticas…

Imagens da pandemia | 29 de maio

Dia Internacional da Saúde da Mulher

O Dia Internacional da Saúde Feminina é celebrado a 28 de maio.

Criado em 1987, este dia visa alertar a população para a desigualdade entre mulheres e homens no acesso aos cuidados de saúde e promover ações de sensibilização para a importância da saúde feminina e do devido acompanhamento médico a todas as mulheres.   imagem aqui