Dia da Espiga

Dia da Espiga ou Quinta-feira da Espiga pede um ramo. Para ter as plantas tradicionais, conte-se que tenha espigas em número ímpar (de trigo, centeio, aveia, ou outro cereal) que representam o pão; com papoila, que representa o amor e a vida; com malmequeres, amarelo e branco, que simboliza ouro e prata, a riqueza; com ramo de oliveira que significa a paz e a luz; o alecrim, que simboliza a saúde e a força; e ramo de videira, a associação à alegria e ao vinho.

Tradicionalmente, como o ramo se fazia ao caminhar pelo campo, pode-se juntar qualquer outra planta que que se encontre na caminhada. No entanto, reza a tradição que não falte nenhuma das que citei, para não faltar o que representa. E há quem conte sempre cinco – cinco espigas; cinco malmequeres brancos, cinco malmequeres amarelos, cinco papoilas, e raminhos de oliveira, videira e alecrim.

Existe também a tradição de guardar o ramo até ao Dia de Espiga do ano seguinte, pendurado atrás de uma porta para trazer sorte e para que durante o ano não falte pão, riqueza, amor, saúde, paz e alegria.

O dia da espiga era também o “dia da hora” – porque havia uma hora, o meio-dia, em que tudo parava, “as águas dos ribeiros não correm, o leite não coalha, o pão não leveda e as folhas se cruzam“. Era a essa hora que se colhiam as plantas para fazer o ramo da espiga e também se colhiam as ervas medicinais.

Hanamatsuri, Festival das Flores, 8 de abril

 

O Festival das Flores, Hanamatsuri, ocorre a 8 de abril e comemora o nascimento de Sidharta Gautama, que se tornou Buda Sakyamuni, nos moldes da tradição do budismo japonês.

Um altar de flores, Hanamido, é montado como uma representação do Jardim Lumbini, lugar onde Sidharta nasceu (em Kapilavastu, aos pés do Himalaia). Neste altar colocam uma estatueta do Buda criança com a mão direita apontada para o céu e a esquerda voltada para a terra.

As crianças banham a estatueta do Buda com chá para representar a chuva doce que caiu dos céus no dia em que ele nasceu –  Kambutsue significa exatamente este ritual de banhar o corpo do Buda com chá doce, para garantir a saúde e sorte durante o ano.

(fotos aqui e aqui)

 

Dia da Espiga

Dia da Espiga ou Quinta-feira da Espiga pede um ramo. Para ter as plantas tradicionais, conte-se que tenha espigas em número ímpar (de trigo, centeio, aveia, ou outro cereal) que representam o pão; com papoila, que representa o amor e a vida; com malmequeres, amarelo e branco, que simboliza ouro e prata, a riqueza; com ramo de oliveira que significa a paz e a luz; o alecrim, que simboliza a saúde e a força; e ramo de videira, a associação à alegria e ao vinho.

Tradicionalmente, como o ramo se fazia ao caminhar pelo campo, pode-se juntar qualquer outra planta que que se encontre na caminhada. No entanto, reza a tradição que não falte nenhuma das que citei, para não faltar o que representa.

E há quem conte sempre cinco – cinco espigas; cinco malmequeres brancos, cinco malmequeres amarelos, cinco papoilas, e raminhos de oliveira, videira e alecrim.

Existe também a tradição de guardar o ramo até ao Dia de Espiga do ano seguinte, pendurado atrás de uma porta para trazer sorte e para que durante o ano não falte pão, riqueza, amor, saúde, paz e alegria.

O dia da espiga era também o “dia da hora” – porque havia uma hora, o meio-dia, em que tudo parava, “as águas dos ribeiros não correm, o leite não coalha, o pão não leveda e as folhas se cruzam“. Era a essa hora que se colhiam as plantas para fazer o ramo da espiga e também se colhiam as ervas medicinais.